segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ciclo do Carbono




Uma pequena explicação sobre o ciclo do carbono!

Video retirado do youtube.

Geovana Duarte ;*

A importância do ciclo do carbono no meio ambiente

"A importância do ciclo do carbono na natureza pode ser melhor evidenciado pela estimativa de que todo o CO2 presente no ar, caso não houvesse reposição, seria completamente exaurido em menos de 20 anos, tendo em vista a fotossíntese atual."

O carbono é o elemento fundamental na constituição das moléculas orgânicas. O carbono utilizado primariamente pelos seres vivos está presente no ambiente, combinado ao oxigênio e formando as moléculas de gás carbônico presentes na atmosfera ou dissolvidas nas águas dos mares, rios e lagos. O carbono passa a fazer parte da biomassa através do processo da fotossíntese. Os seres fotossintetizantes incorporam o gás carbônico atmosférico, transformando-se em moléculas orgânicas. Os passos mais importantes do ciclo do carbono são:

  • O dióxido de carbono na atmosfera é absorvido pelas plantas e convertido em açúcar, pelo processo de fotossíntese.
  • Os animais comem as plantas e ao decomporem os açúcares liberam carbono na atmosfera, oceanos e solo.
  • Outros organismos se decompõem, como as plantas e os animais, devolvendo carbono ao meio ambiente.
  • O carbono também é trocado entre os oceanos e a atmosfera. Isto acontece em ambos os sentidos na interação entre o ar e a água.

A importância do ciclo do carbono na natureza pode ser melhor evidenciado pela estimativa de que todo o CO2 presente no ar, caso não houvesse reposição, seria completamente exaurido em menos de 20 anos, tendo em vista a fotossíntese atual.

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Nos processos de mineralização das substâncias carbonadas, com a conseqüente reposição do CO2 à atmosfera, têm revelante papel os microorganismos heterotróficos. Outra grande contribuição destes no ciclo de carbono é o suprimento de CO2 ao solo, onde este gás funciona como um eficiente solvente na preparação de alimentos inorgânicos para as plantas, a partir de substâncias minerais do solo.

O carbono é absorvido pelas plantas, consideradas os produtores da cadeia trófica. Uma vez incorporado às moléculas orgânicas dos produtores, poderá seguir dois caminhos: ou será liberado novamente para a atmosfera na forma de CO2, como resultado da degradação das moléculas orgânicas no processo respiratório, ou será transferido na forma de moléculas orgânicas aos animais herbívoros quando estes comerem os produtores (uma parte será transferida para os decompositores que liberarão o carbono novamente para a atmosfera, degradando as moléculas orgânicas presentes na parte que lhes coube).

Os animais através da respiração liberam à atmosfera parte do carbono assimilado, na forma de CO2. Parte do carbono contido nos herbívoros será transferida para os níveis tróficos seguintes e outra parte caberá aos decompositores e, assim, sucessivamente, até que todo o carbono fixado pela fotossíntese retorne novamente à atmosfera na forma de CO2.



fonte: Ambiente Brasil


Geovana Duarte ;*

CICLO DO CARBONO

O carbono está presente na estrutura de todas as moléculas orgânicas. Na natureza o carbono encontra-se à disposição dos seres vivos na forma de gás carbônico.

O Ciclo do Carbono está ligado ao ciclo do oxigênio. Através da fotossíntese o oxigênio é produzido pelas plantas e lançado à atmosfera enquanto que o gás carbônico é absorvido. Na respiração, ao contrário, inspiramos oxigênio e expelimos gás carbônico.

O carbono se apresentar de diferentes formas na natureza: gás, carvão, coque, negro-de-carvão, grafite e diamante.

O corpo humano tem aproximadamente 16 Kg de carbono.

Nos últimos anos o dióxido de carbono vem aumentando na atmosfera, devido a queima de combustíveis fósseis, como carvão, gás e petróleo. O aumento do gás carbônico na atmosfera se deve também à queima das florestas, pois estas liberam carbono ao serem queimadas. A produção de gás carbônico é muito grande e as plantas não conseguem absorver o excesso, provocando o chamado efeito estufa, o aquecimento gradual da temperatura da terra.

CARBONO

O carbono é único entre os elementos uma vez que forma um vasto número de compostos, mais do que todos os outros elementos combinados com excepção do hidrogénio. Existe em três formas alotrópicas principais: o diamante, a grafite e o carbono amorfo. Recentemente, foram descobertas moléculas de carbono, como C-60, designado por vezes, por "futeboleno" devido à forma semelhante à de uma bola de futebol. O C60 é um exemplo da classe de novas substâncias chamadas fulerenos.

O diamante e a grafite ocorrem naturalmente como sólidos cristalinos e possuem propriedades diversas, enquanto carbono "amorfo" é um termo aplicado a uma grande variedade de substâncias carboníferas que não são classificadas como diamante ou grafite.


fonte: Portal São Francisco

Geovana Duarte ;*

domingo, 26 de setembro de 2010

Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necesário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.





Franceilda francisca
Nunca o homem inventará nada mais simples nem mais belo do que uma manifestação da natureza. Dada a causa, a natureza produz o efeito no modo mais breve em que pode ser produ



Franceilda francisca
Paisagens Paisagens B()


fonte:www.imagensde.com.b
A IMPORTÂNCIA DO CICLO DO CARBONO AO MEIO AMBIENTE



O ciclo do carbono

Um leitor gostaria de mais informações sobre o ciclo do carbono na natureza. elemento básico da construção da vida. C está presente nos compostos orgânicos (aqueles presentes ou formados pelos organismos vivos) e nos inorgânicos, como grafite e diamante. C combina-se e é química e biologicamente ligado aos ciclos do O e H para formar os compostos da vida. CO2 é o composto orgânico de C mais abundante na atmosfera, mas compostos orgânicos como CH4 ocorrem em menor quantidade. Parte do ciclo do C é inorgânica, e, os compostos não dependem das atividades biológicas. O CO2 é solúvel em água, sendo trocado entre a atmosfera e a hidrosfera por processo de difusão. Na ausência de outras fontes, a difusão de CO2 continua em um outro sentido até o estabelecimento de um equilíbrio entre a quantidade de CO2 na atmosfera acima da água e a quantidade de CO2 na água. Co2 entra nos ciclos biológicos por meio da fotossíntese, e, a síntese de compostos orgânicos constituídos de C, H, O, a partir de CO2 e água, e energia proveniente da luz.

Abaixo segue um texto elaborado por Claudia Rocha Martins, Pedro Afonso de Paula Pereira, Wilson Araújo Lopes e Jailson B. de Andrade e publicado na revista Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, n° 5, em novembro de 2003:

A importância do carbono e de seus compostos é indiscutível. Este é onipresente na natureza e seus compostos (e.g. proteínas, carboidratos e gorduras) são constituintes essenciais de toda a matéria viva, e fundamentais na respiração, fotossíntese e regulação do clima. Existe uma grande variedade de compostos de carbono envolvidos no seu ciclo global, dos quais serão abordados os principais compostos presentes na atmosfera: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), hidrocarbonetos não metânicos (HCNM) e monóxido de carbono (CO).

Figura 2: Ciclo global do carbono

Figura 2: Ciclo global do carbono

Dióxido de carbono (CO2)

Os reservatórios de CO2 na atmosfera, litosfera e oceanos são extremamente grandes. Os fluxos entre estes compartimentos são bidirecionais e quase em balanço, o que faz com que as estimativas de troca sejam difíceis.

A Figura 2 ilustra as principais rotas de troca estabelecidas para o CO2, em processos biogeoquímicos envolvendo os três compartimentos, enquanto a Figura 3 ilustra estimativas de quantidades aproximadas contidas em cada ambiente e os fluxos anuais (GtC/ ano) entre os mesmos.

Figura 3: Fluxos e quantidades de Dióxido de Carbono nos compartimentos

Figura 3: Fluxos e quantidades de Dióxido de Carbono nos compartimentos

As trocas de CO2 entre a atmosfera e a biosfera terrestre ocorrem principalmente através da fotossíntese e a respiração por plantas. Estes dois processos podem ser resumidos pelas seguintes equações:

Fotossíntese:

H2O + CO2 + hν → (CH2O)n + O2 (1)

Respiração:

(CH2O)n + O2 → CO2 + H2O + Energia (2)

Dessa maneira, parte do CO2 fixado segundo a equação 1, é reemitido segundo a equação 2. O restante será armazenado, na forma de biomassa, pelas folhas, caules, raízes, etc, no que é chamado de Produção Primária Líquida (PPL). Essa biomassa, ao ser consumida, como alimento, por organismos heterotróficos, é parcialmente reconvertida de forma imediata a CO2 pela respiração e, posteriormente, por processos de decomposição da matéria orgânica, através da morte de animais e plantas e ataque por microrganismos. No decorrer de um tempo suficientemente longo, a respiração e a decomposição dos organismos heterotróficos tende a balancear a PPL.

A fixação do CO2 pelos oceanos se dá através da dissolução do gás na água e por fotossíntese. A dissolução do CO2 pode ser expressa pelas seguintes equações:

CO2(g) ⇌ CO2(aq) (3)

H = 3,4 x 10-2 mol L-1 atm-1

CO2(aq) + H2O(l) ⇌ H2CO3 (aq) (4)

K = 2,0 x 10-3

H2CO3(aq) + H2O(l) ⇌ H3O+(aq) + HCO3-(aq) (5)

K = 4,3 x 10-7 mol L-1

HCO3-(aq) + H2O(l) ⇌ H3O+(aq) + CO32- (aq) (6)

K = 4,7 x 10-11 mol L-1

A espécie predominante irá depender do pH da água e das respectivas constantes de equilíbrio das reações. De modo aproximado, a 15 0C e valores de pH abaixo de 5,0, prevalece o CO2(aq), enquanto para pH acima de 10,5 prevalece o CO32-(aq). Para pH próximos a 8,0 praticamente só existe

o íon HCO3-. No caso de oceanos, em que o pH da água está próximo a 8,0, a espécie solúvel predominante será, portanto, o íon bicarbonato, HCO3-.

A principal rota de transferência do CO2 para o fundo dos oceanos é pela sedimentação de carbonato de cálcio insolúvel, CaCO3, na forma de organismos formadores de exoesqueletos, como conchas, moluscos, etc. Sua decomposição ao longo de milhões de anos leva à formação de depósitos ricos em hidrocarbonetos (e.g. petróleo) e carvão. Outra parte é re-dissolvida por processos químicos e biológicos, permanecendo como fração solúvel.

O CO2 é também fixado na forma de carbono orgânico, pela fotossíntese de algas na superfície ensolarada das águas e pelo crescimento resultante do fitoplancton. Esse CO2 retorna à atmosfera através da respiração e decomposição da biomassa assim formada.

O balanço de massa no fluxo de CO2 entre a atmosfera e o oceano é resultado de um desequilíbrio nas concentrações desse gás entre os dois compartimentos, de acordo com a localização. Assim, em regiões próximas ao equador, as águas quentes favorecem uma transferência maior do oceano para a atmosfera, enquanto em médias e altas latitudes predomina o processo inverso, em que CO2 da atmosfera é dissolvido nas águas frias. Alguns modelos globais sugerem que há uma transferência líquida de CO2 da atmosfera para os oceanos na faixa de 2,0 ± 0,8 GtC/ano.

De acordo com medições efetuadas em camadas de gelo na Antártica, a quantidade de CO2 no ar, nos últimos 200.000 anos, variou entre 200 e 280 g/t, denotando uma grande estabilidade nos processos de formação e remoção e, assim, mantendo-se até o século 19, no limiar da revolução industrial. Nos últimos 130 anos, contudo, sua concentração aumentou dos originais 280 g/t a cerca de 360 g/t em meados da década de 1990, num aumento de quase 30%. Atualmente, esse aumento é de cerca de 0,5% anuais, o qual, caso mantido, dobrará a quantidade no tempo aproximado de um século e meio. Esse acréscimo é atribuído, principalmente, à queima de combustíveis fósseis e, em certo grau, aos processos de desflorestamento e queimadas. É interessante notar que a emissão total de carbono decorrente dessas atividades vem crescendo a taxas de 4,3% ao ano desde a revolução industrial, portanto cerca de oito vezes maiores do que as taxas de crescimento da concentração de CO2. Caso todo o CO2 emitido por estes processos permanecesse na atmosfera, seria esperada uma quantidade bem maior do que a atual. Existem, portanto, importantes mecanismos de remoção dessa produção excedente, sendo os oceanos um deles, através da absorção, enquanto a retirada de CO2 através de processos de replantio seria outro. Não obstante, é importante frisar que cerca de 3,3 GtC, líquidas, como CO2, estão sendo introduzidos na atmosfera do planeta a cada ano, com conseqüências globais sobre o clima, as quais vem sendo amplamente discutidas em diversos foros.






FRANCEILDA FRANCISCA






sexta-feira, 24 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A IMPORTANCIA DO CICLO DO CARBONO AO MEIO AMBIENTE

Ciclo do Carbono

O carbono é um elemento químico metalóide que é encontrado na natureza ou cristalizado. Sendo junto com o hidrogênio elementos básicos na estrutura dos compostos orgânicos. É encontrado sob as formas de: diamante , grafite , carvão, hulha, antracito, óxidos, dióxidos, hidratos. O carbono combina-se com vários metais, dando origem aos carbonetos. O anidrido carbônico ou gás carbônico. O trióxido de carbono, pode ser resultante da combustão do gás carbônico. Os carbonos passam de sólido a gás quando se encontram em fornos elétricos desprovidos da presença de oxigênio. As pessoas que trabalham em recintos onde se encontra carvão que queime constantemente, estão sujeitas a envenenamento do sangue, pelo fato da ação do monóxido de carbono sobre a hemoglobina . O carbono é bastante empregado nas indústrias , quer como redutor dos sulfetos metálicos quer na produção de aço.O carbono difere dos outros elementos pelo fato de formar mais compostos que todos outros juntos. Outros elementos: 40 mil; Carbono: 400 mil. Capacidade de formar cadeias e anéis. O carbono é um componente primário da matéria viva.

CICLO GEOLÓGICO DO CARBONO

O dióxido de carbono se desprende das fumarolas e das fontes termais uma parte deste dióxido de carbono é juvenil e outra meteórico. Uma parte deste CO2 pode reagir metassomaticamente e substituindo a sílica das rochas silicatadas - a conseqüência disto é a formação de espilitas e rochas talco-carbonatadas. A maior ponte do dióxido do carbono se desprende para atmosfera ou se dissolve na água.
Durante a meteorização, as águas que contém dióxido de carbono reagem principalmente com os sais de cálcio dissolvidos para formar carbonato e bicarbonatos cálcicos. Por último, o carbonato cálcico se precipita por agentes orgânicos ou inorgânicos, A maior perda no Ciclo do Carbono é a formação de calcário. É evidente que o dióxido de carbono que desaparece do ciclo por este processo não volta nunca por completo à atmosfera. Durante a silicificação dos calcários não se desprendem mais que uma quantidade insignificante de dióxido de carbono porque a quantidade de rochas carbonatadas tende a aumentar.

CARBONO ATMOSFÉRICO

Nas plantas o carbono entra e sai por difusão, na forma de CO2, através dos estômatos presentes na epiderme das folhas. Entrando, o CO2 vai servir como matéria-prima de compostos orgânicos, durante a fotossíntese. Saindo, o CO2 é um dos produtos finais da respiração. Já os animais realizam apenas a respiração liberando o CO2 na atmosfera, e obtêm o carbono de que precisam de forma direta, se herbívoros, ou de forma indireta se forem carnívoros. Depois de mortos, tanto animais quanto vegetais, sofrem a ação dos decompositores, se a decomposição de sua matéria orgânica for total, há liberação de gás carbônico e água, e se for parcial, há transformação em material combustível. A matéria combustível quando queimada, devolve o carbono à atmosfera na forma de CO2. Ou seja, o carbono fixado por fotossíntese, mais cedo ou mais tarde retorna à atmosfera pela decomposição da matéria orgânica morta. As florestas do mundo não são apenas os principais consumidores de dióxido de carbono em terra; também representam o principal reservatório de carbono fixado biologicamente. As florestas contêm entre 400 e 500 bilhões de toneladas de carbono, ou aproximadamente, dois terços da quantidade presente como dióxido de carbono na atmosfera (700 bilhões de toneladas).
O Ciclo do Carbono revela dados e quantidades verdadeiramente surpreendentes. Está provado que uma determinada célula de CO2 da atmosfera entra em uma certa estrutura vegetal uma vez a cada 200 anos e que todo o oxigênio do ar é renovado pelos vegetais de 2.000 em 2.000 anos. O ciclo respiração-fotossíntese, já alterado pela introdução do homem, via atmosfera, de grande quantidade de dióxido de carbono, pela combustão dos chamados combustíveis fósseis. Um fator que ameniza este fato, é que os mares são imensos reservatórios de carbono que agem como amortecedores de choque do gás carbônico na atmosfera. Pode-se dizer: aumente-se a quantidade do gás carbônico na atmosfera e o oceano se encarrega de retirá-lo. Retire-se gás carbônico do ar e o mar reporá novamente. De 1.850 dc, o homem, inadvertidamente, vem realizando um experimento geoquímico global, queimando grandes quantidades de combustíveis fósseis e, dessa forma, devolvendo à atmosfera o carbono que foi fixado pela fotossíntese a milhões de anos atrás. Geralmente, entre cinco e seis bilhões de toneladas carbono fóssil estão sendo liberadas por ano na atmosfera. Isto seria suficiente para aumentar a quantidade de dióxido de carbono no ar de 2,3 partes por milhão por ano, se o dióxido de carbono estivesse uniformemente distribuído e não fosse removido. No século passado, o conteúdo de dióxido de carbono aumentou de 290 partes por milhão para 320, sendo que mais de um quinto desse aumento ocorreu na década passada. O aumento total corresponde somente a um pouco mais de um terço do dióxido de carbono (cerca de 200 bilhões de toneladas no total) liberado dos combustíveis fósseis. Embora a maior parte dos dois terços restantes tenha ido para os oceanos, uma fração significativa pode perfeitamente ter aumentado a quantidade total de vegetação na terra. Estudos de laboratório mostram que as plantas crescem mais rapidamente quando o ar circundante é enriquecido com o dióxido de carbono. Assim, é possível que o homem esteja fertilizando campos e florestas, com a queima dos combustíveis fósseis.
A importância do Ciclo do Carbono na natureza pode ser melhor evidência pela estimativa de que todo o CO2 presente no ar, caso não houvesse reposição, seria completamente exaurido em menos de 20 anos, tendo em vista a fotossíntese atual. A fixação total de carbono por ano, nos oceanos, ascende à cifra aproximada de 1,2 x 1010 tons, enquanto que o teor fixado em terra é da ordem de 1,6 x1010 tons. As plantas clorofiladas constituem o mais importante agente da redução do CO2 a matéria orgânica; outros seres, como as bactérias fotossintetizantes e as quimiolitotróficas (redutoras de CO2) tem pequena contribuição para idêntico fim.
Nos processos de mineralização das substâncias carbonadas, com a conseqüente reposição do CO2 à atmosfera, tem revelante papel os microrganismos heterotróficos. Outra grande contribuição destes no ciclo de carbono é o suprimento de CO2 ao solo, onde este gás funciona como um eficiente solvente na preparação de alimentos inorgânicos para as plantas, a partir de substâncias minerais do solo. De importância relevante é ainda a operação de degradação levada ao cabo pelos microrganismos, das grandes quantidades de celulose, amido e outros inúmeros carboidratos complexos presentes no solo, provenientes de modo especial de tecidos vegetais, sem o que a crosta terrestre se transformaria pouco a pouco numa impenetrável camada de plantas mortas, inteiramente inadequada aos processos vitais que aí tem lugar. O trabalho dos microrganismos, entretanto, forma aproveitável pelas plantas, compostos orgânicos complexos e contribui de modo decisivo para elaboração do húmus. As fontes de carbono introduzido no solo são numerosas:
Carbono mineral do CO2 atmosférico e dos carbonatos telúricos e o carbono orgânico dos organismos vegetais e animais sob sua múltiplas formas, desde os glucídios simples até as substâncias altamente polimerizadas, como a celulose, ou de estrutura complexa, como a lignina. O metabolismo destas diversas formas varia extraordinariamente no solo devido à estrutura mesma das substâncias carbonadas e a multiplicidade das espécies zimógenas ativas sobre elas. Estas variações traduzem-se por diferentes velocidades de ataque e produção de substâncias metabólicas intermediárias diversas. De fato, se os produtos finais constantemente CO2 e H2O (e mais Ch2, em anaerobiose), os produtos intermediários, são extremamente variáveis : ácidos orgânicos, aldeídos, álcoois, açúcares, mais ou menos complexos. A mineralização do carbono orgânico é excepcionalmente realizada em uma única etapa, e via de regra, numerosos grupos bacterianos e fúngicos intervêm sucessivamente até o processo atingir a sua fase final. Este ciclo é ainda complicado pelo fato das substâncias glucídicas estarem constantemente associadas em proporções variáveis, com substâncias azotadas (proteínas) ou lipídicas, com lignina, com resinas, com taninos, etc., Por fim, como último fator de complicação considere-se o fato do que ao mesmo tempo que tem lugar a degradação de carboidratos complexos, os microrganismos sintetizam corpos do mesmo tipo (hemiceluloses microbianas, por exemplo) e seus demais constituintes celulares, tornando-se difícil a separação entre os compostos intermediários de degradação e os de síntese. Uns e outros podem, por combinações químicas ou arranjos físicos, se ligar entre si ou a outros corpos, para formarem as substâncias de reserva húmicas. Tal se apresenta, em linha gerais, a complexidade do Ciclo do Carbono na natureza.

CO2
(DIÓXIDO DE CARBONO)

Gás incolor e inodoro, resultante de processos de combustão. Asfixiante.
Quem mais emite CO2 (dados de 1997):
Antes da revolução industrial havia um equilíbrio entre a emissão de gás carbônico (queimadas e respiração) e o seu consumo (fotossíntese), mantendo dessa forma a concentração estável na atmosfera.
O aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera, resultante da queima em larga escala dos hidrocarbonetos, provocou uma intensificação do efeito estufa.
Fonte: wwwp.fc.unesp.br
Ciclo do Carbono
O carbono está presente na estrutura de todas as moléculas orgânicas. Na natureza o carbono encontra-se à disposição dos seres vivos na forma de gás carbônico.
O Ciclo do Carbono está ligado ao ciclo do oxigênio. Através da fotossíntese o oxigênio é produzido pelas plantas e lançado à atmosfera enquanto que o gás carbônico é absorvido. Na respiração, ao contrário, inspiramos oxigênio e expelimos gás carbônico.
O carbono se apresentar de diferentes formas na natureza: gás, carvão, coque, negro-de-carvão, grafite e diamante.
O corpo humano tem aproximadamente 16 Kg de carbono.
Nos últimos anos o dióxido de carbono vem aumentando na atmosfera, devido a queima de combustíveis fósseis, como carvão, gás e petróleo. O aumento do gás carbônico na atmosfera se deve também à queima das florestas, pois estas liberam carbono ao serem queimadas. A produção de gás carbônico é muito grande e as plantas não conseguem absorver o excesso, provocando o chamado efeito estufa, o aquecimento gradual da temperatura da terra.
Fonte: http://www.ucs.br/   francisca

quarta-feira, 22 de setembro de 2010


fonte:www.tanlawentezel.blosgspot.com.br


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O HOMEM E O MEIO AMBIENTE

       De todos o seres vivos o homem é o unico que interfere no meio ambiente por diversão e a pretesto de um desenvolvimento irresponsável. Já foi tempo em que o homem precisava caçar para obter alimentos. Até hoje ele mata os outros animais como forma de lazer. Destroi florestas com o propósito de obter madeiras para a fabricação de móveis caríssimos. O crecimento exagerado das poplações humanas, concentrados em determindas regiões, causa impacto negativo no ambiente.

       Nós somos os únicos animais preocupados apenas com o nosso desenvolvimento como se pudéssimos  sobreviver em um mundo desprovido de outra forma de vida, em um meio poluído e degradado. Nossa visão  imedialista não nos permite vislumbrar um futuro. Tomamos decisões sempre pensando em resultados a curto prazo, sem nos preocuparmos com as consequências de nossos atos. Não nos  preocuparmos se essas atitudes podem trazer prejuízos a outras formas de vida ou às futuras gerações.
   
        O homem poluí a água dos oceanos com o derramamento inrresponsável de óleo comprometendo toda a fauna e flora aquática, não bastasse o homem poluí a água que cobre 3/4 da  superfície terrestre, o nosso solo tambêm é comprometido e os desmatamentos trazem cosequêcias danosas à vida no planeta.

       Hoje em dia, ouve-se falar muito em ecologia, que é o estudo dos ecossistemas, o estudo da casa e dos seres vivos que nela habitam. No entanto é preciso que todos tenhamos muito claro que a preservação e a sobrevivência do praneta terra depende de que caa  um se concientiza de pode fazer a sua parte.  
 
FONTE : LIVRO SUPERESTUDANTE. EDITORA : DL
Aline Helle 3º H. 

Cuide bem da Área Verde da sua Casa

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Se você possui espaço em seu terreno, que tal implantar um jardim bem bonito? Projete-o você mesmo, estude sobre cada tipo de vegetal que irá plantar e mãos à obra!

Na primavera o seu jardim ficará florido, as folhas bem verdes e estará proporcionando vida a diversos tipos de animais pequeninos (micro flora e micro fauna). Além de embelezar a sua casa e fortalecer o solo, também estará ornamentando sua rua.

Possuindo área na parte posterior sua casa, não perca a oportunidade de fazer uma pequena horta. Ela certamente lhe trará muitas alegrias, economia e uma alimentação saudável.

Imagine-se levando à mesa hortaliças que você mesmo plantou e colheu com todo carinho e isto tudo da maneira mais natural possível, sem o uso desordenado de herbicidas, agrotóxicos. Legal não!

Tantos outros exemplos poderiam ser enumerados, o limite é sua criatividade, e com certeza você irá procurar, desenvolvendo seu sistema ecológico estável e saudável, um verdadeiro lar, que pode e deve transmitir este espírito ao ecossistema vizinho, a outros lares, ou ao ecossistema rua.

fonte:www.ambentes.amblentebrasil.com.br


franceilda.bela@hotmail.com

Projeto Tamar
O Projeto Tamar é um dos mais bem sucedidos projetos de preservação de espécies marinhas em risco de extinção no Brasil. Dedicado à preservação das tartarugas marinhas o projeto estende-se por toda a costa brasileira inclusive Fernando de Noronha e Atol das Rocas, dividindo a costa em áreas de alimentação, de reprodução e mistas. As tartarugas têm mais de 150 milhões de anos, resistiram a inúmeras ameaças inclusive adaptando-se de seu habitat original que era a terra, para o marítimo, o que gerou várias mutações no processo de adaptação, mantendo apenas a desova em terra - em praias desertas e durante a noite. Este é seu ponto mais vulnerável. O crescimento populacional e conseqüente invasão das praias tanto com pessoas como com luz elétrica, tem diminuído drasticamente os locais de reprodução das tartarugas marinhas gerando risco de extinção. Os esforços do Projeto Tamar têm garantido-lhes a continuação da espécies.

fonte:http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/animalextin.htm

Ana Karla 3°H

Animais em extinção:
Da América à Ásia, de Norte a Sul, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. O mercado consumidor são os colecionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia. É o terceiro maior negócio em contrabando depois de drogas e armas. Os traficantes combinam ingenuidade com desumanidade nos métodos de disfarce da bagagem/animal. A maioria dos especialistas em desvendar o tráfico animal concorda que a melhor estratégia é conscientizar os compradores e não os vendedores (pois este tráfico é extremamente lucrativo para eles).

fonte:http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/animalextin.htm

Ana karla 3°H

Desmatamento: Destruição de florestas devasta economia




Furacões arrasadores, florestas cada vez menores, derretimento das geleiras, desaparecimento de espécies de animais e plantas, epidemia de doenças e especialmente uma defasagem econômica imensa. É enfatizando esse último item que as recentes pesquisas ecológicas querem chamar a atenção do mundo para as conseqüências catastróficas do desmatamento e do aquecimento global.

O impacto econômico causado pelos problemas ambientais atuais já está sendo sentido em todo o planeta, e está se agravando rapidamente. Atualmente, a economia global está perdendo mais dinheiro com o desaparecimento das florestas do que com a crise financeira global vivida ao redor do mundo. De acordo com o estudo A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (Teeb, na sigla em inglês), as perdas com a destruição das florestas equivalem a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. A pesquisa, encomendada pela União Européia (UE) aponta que os desperdícios anuais com o desmatamento vão de US$ 2 trilhões a US$ 5 trilhões.

A quantia exorbitante é explicada pela importância que as florestas têm para a vida no planeta. Elas abrigam dois terços de todas as espécies terrestres conhecidas de plantas e animais, e são lar para milhares de populações indígenas que dependem delas para sua sobrevivência. Fornecem oxigênio, água limpa, remédio e também desempenham papel fundamental na manutenção do clima local e global.

Com a destruição das florestas, serviços e produtos que antes eram fornecidos gratuitamente pela natureza – como água limpa e absorção de dióxido de carbono – ficam prejudicados ou mesmo são interrompidos. Desta forma, o homem tem que passar a produzir esses serviços, que não serão mais fornecidos gratuitamente. Ou seja, sem florestas para absorver naturalmente o dióxido de carbono, é preciso criar e construir estruturas capazes de seqüestrar esse elemento, o que teria um custo. E não é só: outros setores como o turismo também sofreriam grandes perdas. E isso abalaria fortemente toda a economia mundial.

Além disso, os produtos florestais desempenham um papel crucial na economia dos países em desenvolvimento. As exportações de produtos florestais primários giram em torno de US$ 114 bilhões. Sem contar o valor que esses produtos têm para os consumidores locais, que muitas vezes dependem diretamente deles para seu sustento (alimentação e moradia). Desta forma, o desmatamento é devastador para a economia a longo prazo nesses países pela aniquilação vital de ecossistemas que oferecem serviços importantes e também pela potencial destruição de produtos florestais.


fonte:360graus.com.br

Ana Karla 3° H

Amazônia Urgente

A AMAZÔNIA NOS PERTENCE *-*

fonte:youtube

Geovana Duarte :*

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Mais longo rio da China, Yangtze está cada vez mais poluído

O rio mais longo e um dos mais importantes da Ásia e da China, o Yangtze foi poluído em 2009 com 33 bilhões de toneladas de águas residuais, segundo o porta-voz do Comitê de Recursos Hídricos do Rio Yangtze, Xu Deyi, citado nesta terça-feira pela agência oficial de notícias Xinhua.

O rio, o terceiro mais longo do mundo após o Amazonas e o Nilo, cujo curso de mais de 6.000 km passa unicamente pela China, sofre a poluição de águas residuais há décadas.

Maior poluente do planeta, China quer atrair tecnologias verdes
Brasil e China firmam acordo para monitorar mudanças climáticas
Temperaturas mais altas na China podem reduzir colheitas

Nos anos 70 foram derramadas cerca de 9,5 bilhões de toneladas, nos 80 aproximadamente 15 bilhões e entre meados e final dos anos 90 o volume chegou a 20 bilhões.

O Yangtze será a coluna vertebral do maior projeto de transposição da China, já que suas águas serão desviadas rumo ao árido norte do país, em projeto que vai causar o deslocamento de cerca de 330 mil moradores das províncias centrais de Hubei e Henan até 2014.

Este é o maior despejo que vive a China depois da construção da represa das Três Gargantas, que, em 18 anos, até 2008, fez com que 1,4 milhão de pessoas saíssem de suas casas.

A escassez e contaminação das águas é um dos problemas mais graves enfrentados pela China, um dos países mais poluídos do mundo.

fonte:folha.com

Geovana Duarte ;*

Oque é ecologia?

Ecologia é uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem. É uma palavra que deriva do grego, onde “oikos” significa casa e “logos” significa estudo.

A Ecologia também se encarrega de estudar a abundância e distribuição dos seres vivos no planeta Terra.

Esta ciência é de extrema importância, pois os resultados de seus estudos fornecem dados que revelam se os animais e os ecossistemas estão em perfeita harmonia. Numa época em que o desmatamento e a extinção de várias espécies estão em andamento, o trabalho dos ecologistas é de extrema importância.

Através das informações geradas pelos estudos da Ecologia, o homem pode planejar ações que evitem a destruição da natureza, possibilitando um futuro melhor para a humanidade.

Você sabia?

- Comemora-se em 5 de junho o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.

fonte:suapesquisa.com

Geovana Duarte ;*